Lembro quando cruzei com ela pela primeira vez. No meio da redação, por volta das 14 horas. Estava séria, vestia uma roupa séria, e me olhou de um jeito sério. Saiu da reunião andando rápido na direção contrária a mim, olhou-me e fez um movimento quase imperceptível com a cabeça sinalizando um cumprimento. Nada de sorrisos. Achei estranha, fechada demais, carrancuda. Depois vim saber que tudo não passava de uma timidez incontrolável. Tanta seriedade não me impediu de alimentar por ela uma empatia gratuita à primeira vista. Sabia que era gente boa. Depois que conheci, descobri que é muito mais do que isso. Alguns dias de conversa e um momento tenso, em que ela mostrou seu caráter e sua sensibilidade... pronto: uma amizade de verdade.
Rifer, adoro tudo em voce. Até a Rifer do mal. Gosto das nossas conversas compenetradas sobre as mazelas do mundo, da conversa fiada nossa de cada dia, dos finais de semana na mesa de bar (com Vis), dos nossos passeios fotográficos. Amo o seu "Bru", que é único, a sua paciência para ouvir a qualquer hora, a sua sinceridade, lealdade, sensatez, o seu talento e esse enorme coração. Minha querida, que estejas sempre por perto, mesmo que, algum dia, fisicamente distante.
6 comentários:
Assim não vale. Isso é covardia! Vc pegou pesado agora.
Beijos
Lindo! Vc merece mtas pessoas do bem ao seu lado! Bjs
Bruno, vc definiu a Andrea Rifer como eu gostaria de ter definido...Parabéns! Ela merece!
Bjo.
Faço minha suas palavras... Amiga de verdade está aí... Bju
Obrigadão pelos elogios, Bruno! :)
Não sei pq, mas hj li esse seu texto de novo e me emocionei de novo. Obrigada pela amizade.
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